terça-feira, 14 de outubro de 2008

Bebês focas - A matança continua...








Até quando presenciaremos esta situação???

A cada dia que passa, a natureza se rebela contra os seres que se dizem racionais...

Se a situação fosse diferente...





Todos lutariam contra...

Será que os seres humanos, em especial os Canadenses, não se sensibilizam diante desses olhos tão meigos???






Não, o que prevalesse é a ganância... É o dinheiro... São as peles... Os casacos...




MUITO TRISTE ISSO...

Informações sobre focas

Focas

A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente. (O que aliás nunca terminou.)
Apenas o uso se reduziu, pois por um período de tempo se tornou politicamente incorreto o uso de filhotes (e muitos filhotes, para confeccionar um casaco de pele). Mas, as grandes griffes estimulam novamente o seu uso. Propagandas de casacos de pele recomeçam (o caso da modelo brasileira Gisele).

Devemos, muitas vezes nos envergonhar de nos considerar seres humanos ( Homo sapiens). Não existe sapiência nenhuma nesse massacre.

Isso é a realidade dos casacos de pele - e são apenas os filhotes!!! Como esse abaixo!!!!!!! Achas justo????????? Desejas um????? Então carregue consigo a morte de mais um mamífero em extinção!! Isso é o Canadá - grande país!!! Subdesenvolvido ecologicamente, num planeta com grande número de espécies em extinção e quase 10 bilhões de Homo sapiens.

FOCAS
A foca, no sentido lato, é um mamífero da super-família Pinnipedia, família Phocidae, adaptado à vida marinha. O corpo de uma foca é hidrodinâmico, semelhante a um torpedo, com os membros posteriores e anteriores em forma de nadadeira. Outro detalhe interessante é que as focas não possuem orelhas, o que as distingue da família Otariidae (leões marinhos).

Todas essas características fazem das focas excelentes nadadoras, mas em contra partida as focas não tem habilidade em terra firme sendo presas fáceis para ursos polares e caçadores.

As focas são carnívoras e alimentam-se de peixes e cefalópodes. Geralmente, reproduzem-se em colónias.

Taxonomia
A família Phocidae inclui os seguintes géneros:
Monachus (foca monge) Mirounga (elefante-marinho) Lobodon (foca caranguejeira) Leptonychotes Hydrurga (foca leopardo) Ommatophoca Erignathus Phoca (foca, no sentido estrito) Halichoerus Cystophora

FOCAS

Ordem: CARNIVORA
Família: Phocidae
Distribuição e Habitat
Vivem nas águas costeiras do Atlântico Norte e do Pacífico Norte. Aparecem tipicamente em bancos de areia, embora também possam ser encontradas em costas rochosas.
IdentificaçãoA pelagem é cinzenta e mesclada de vários tons, do cinzento-claro ao negro.

Os machos medem 1,3 a 1,95 metros de comprimento e pesam cerca de 100 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves. As focas-comuns (tal como as restantes focas e mamíferos marinhos, em geral) possuem uma espessa camada de gordura sob a pele, que as protege do frio. A cabeça é grande relativamente ao corpo e apresenta narinas em V.

Ao contrário dos leões-marinhos, as focas não têm orelhas, sendo esta uma das características que mais facilmente distingue estes dois grupos de animais. Estão muito bem adaptadas à locomoção na água e deslocam-se com dificuldade em terra, arrastando o corpo no solo com o auxílio das barbatanas anteriores.

Hábitos
São essencialmente sedentárias, embora a área de alimentação seja bastante variável. Quando em terra, juntam-se em grandes grupos, com cerca de 1000 indivíduos.

Dieta
Alimentam-se de peixes, lulas e crustáceos. Os juvenis ingerem sobretudo crustáceos.

Reprodução
A corte e o acasalamento decorrem na água. O acasalamento dá-se após o desmame da cria nascida nesse ano.
O período de gestação dura 10,5 a 11 meses, incluindo um período de 45 a 90 dias de implantação retardada. A altura dos nascimentos varia com a localização geográfica (estes ocorrem em Fevereiro, na Baixa Califórnia; em Março ou Abril, na Califórnia; em Junho ou Julho, na Europa, no Norte do Pacífico e na região árctica do Atlântico Norte). A fêmea pare uma única cria, em terra firme, que é amamentada durante cerca de quatro a seis semanas.
Assim que nasce, a cria já está apta a nadar e mergulhar. A maior parte dos machos atinge a maturidade sexual aos seis anos de idade e as fêmeas aos três a cinco anos de idade.

Estatuto de conservação e principais ameaças
A espécie não se encontra globalmente ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A poluição constitui um dos maiores factores de ameaça, quer directamente (causando problemas respiratórios) quer indirectamente (pela morte dos peixes de que se alimentam). Contudo, foram tomadas medidas de protecção, pelo que ainda é relativamente comum.

FOCAS
Nome popular: Foca
Nome Científico: Phoca vitulina
Distribuição geográfica: Vive nos oceanos Atlântico e Pacífico, geralmente em grandes colônias. São facilmente encontradas no Oceano Ártico
Habitat natural: É comum encontrá-las em baías de água límpida, com rochedos e areia, onde pode fugir um pouco da água fria.
Hábitos alimentares: É carnívora. Alimenta-se de peixes, moluscos e vários outros tipos de frutos do mar. Os adultos comem de 4,5 a 8,2 quilos de comida por dia
Tamanho: Até 1,80 metro
Peso: Os machos pesam cerca de 75 kg e as fêmeas, em torno de 50 kg
Período de gestação:De 9 a 11 meses. A fêmea costuma engravidar uma vez por ano
Filhotes: Um por vez. Os machos chegam à maturidade a partir dos 2 anos e as fêmeas, a partir dos 3.
Tempo médio de vida: 20 anos
CuriosidadesA foca é um mamífero da família dos focídeos.
Originalmente, a foca vivia na terra. De tanto ficar no mar, foi desenvolvendo nadadeiras e hoje passa boa parte do tempo na água. Ela até passou a andar com dificuldade.
A foca pode ir a profundidades de 100 metros nadando. Ela agüenta ficar mais de 10 minutos sem respirar.
A partir dos 5 meses, os filhotes conseguem acompanhar os adultos nos longos percursos que fazem no mar.
A foca passa o verão e o outono distante de seu local original, vivendo mais ao sul, onde encontra alimento mais facilmente.
Taxonomia
Subordem Pinnipedia Família Otariidae: leões-marinhos Família Odobenidae: morsas Família Phocidae Subfamília Monachinae Tribo Monachini Monachopsis (extincto) Pristiphoca (extincto) Properiptychus (extincto) Messiphoca (extincto) Mesotaria (extincto) Callophoca (extincto) Pliophoca (extincto) Pontophoca (extincto) Foca-monge-do-havaí, Monachus schauinslandi Foca-monge-do-mediterrâneo, Monachus monachus Foca-monge-das-caraíbas, Monachus tropicalis (provavelmente extincto por volta de 1950) Tribo Miroungini Elefante-marinho-do-Norte, Mirounga angustirostris Elefante-marinho, Mirounga leonina Tribo Lobodontini Monotherium wymani (extincto) Foca-de-Ross, Ommatophoca rossi Foca-caranguejeira, Lobodon carcinophagus Foca-leopardo, Hydrurga leptonyx Foca-de-Weddell, Leptonychotes weddellii Acrophoca longirostris, (extincto) Piscophoca pacifica (extincto) Homiphoca capensis (extincto) Subfamília Phocinae Kawas benegasorum (extincto) Leptophoca lenis (extincto) Preapusa (extincto) Cryptophoca (extincto) Foca-barbuda, Erignathus barbatus Foca de capuz, Cystophora cristata Tribo Phocini Foca-comum , Phoca vitulina Phoca largha Foca-anelada Phoca hispida Nerpa ou Foca-do-baikal, Phoca sibirica - única foca de água doce Foca-do-mar-cáspio , Phoca caspica Foca-da-groenlândia , Phoca groenlandica (ou Pagophilus groenlandicus) Foca-de-bandas , Phoca fasciata Foca-de-capuz , Cystophora cristata Phocanella (extincto) Platyphoca (extincto) Gryphoca (extincto)

sábado, 4 de outubro de 2008

Dia Mundial do Animal





Hoje, dia 4 de Outubro, comemora-se mais um Dia Mundial do Animal. Este dia foi escolhido por coincidir com a data em que se assinala a morte (em 1226) de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais. Segundo os escritos da altura, este homem que mais tarde veio a ser santificado pela igreja católica, adorava animais, chegando mesmo a adquirir alguns para mais tarde os libertar.Quando, há pouco mais de setenta anos, se criou este dia, poucos podiam prever que num futuro não muito longínquo esta data iria ser tão importante para a consciencialização das populações. Há que mudar as mentalidades, e acreditar que ainda é possível travar o desaparecimento de muitas espécies que estão verdadeiramente ameaçadas. Já antes, em 1908, se tinha comemorado um dia do animal, o que veio a acontecer nos anos posteriores, só que até aos anos 30 do século XX este dia variava no calendário, sendo adaptado às circunstâncias da época.No principio da década de trinta, quando se fixou a comemoração nesta data, as preocupações eram ainda muito insípidas quanto às verdadeiras necessidades dos animais, quer dos domésticos, quer dos animais para abate, quer ainda dos animais silvestres e selvagens.Nesta época, as mesmas pessoas que supostamente defendiam os direitos dos animais, podiam ser as mesmas que se deslocavam a África para caçar um rinoceronte, ou que tinham já participado numa sangrenta caça ao tigre da Tasmânia, que em 1936 se veio a extinguir, ou introduzindo espécies não autóctones noutros continentes ou locais, com as consequências que hoje todos conhecemos.Neste inicio de século as preocupações são outras: proteger as espécies mais vulneráveis, educar as crianças para os direitos dos animais e promover as alterações necessárias para que todos os animais possam usufruir dos direitos que a todos assistem. Talvez daqui a alguns anos seja mesmo possível olhar para trás e comemorar a data por se terem conseguido atingir os objectivos a que hoje nos propomos.Hoje, dia do animal, ficámos a saber que 80% dos peixes da zona de pesca europeia desapareceram e que nada foi feito para inverter esta tendência, que os ursos polares correm o risco de desaparecer a curto prazo por causa das alterações climatéricas, que o lince ibérico corre ainda o risco de se extinguir, muito por causa da doença hemorrágica dos coelhos, que os orangotangos de Sumatra podem não sobreviver mais de dez anos se continuar o desmatamento a que esta zona está a ser sujeita, que grande parte dos répteis australianos está a desaparecer por causa da introdução do sapo-cururu no território há cerca de 70 anos, que as cabras introduzidas nas ilhas Galápagos destruíram muita da flora e provocaram o consequente desaparecimento de parte significativa da fauna nestas ilhas, ou que os golfinhos baiji podem já não existir devido à necessidade de construir grandes barragens no rio Yang Tsé.Também em África as preocupações são muitas, quer com as populações, quer com os animais. É difícil explicar a um caçador furtivo que tem filhos para alimentar que não deve caçar um gorila e que a curto prazo esta espécie não existirá, por esta causa, ou devido à epidemia de Ébola que grassa entre estes animais. Para este caçador, o alimento que trará para os filhos e o dinheiro que receberá de algum suposto feiticeiro tribal por algumas partes do corpo do animal podem fazer a diferença entre morrer ou viver. Em países dilacerados por guerras que as suas população não querem, mas onde outros interesses se sobrepõem, é preciso fazer algo para inverter estas situações. Mas as palavras não chegam palavras, é necessário passar aos actos e deixar que o Dia Mundial do Animal também chega a todo este magnífico continente.Nos mares, a situação não é melhor que em terra. Na Ásia, todos os anos milhões de tubarões são apanhados para lhes serem retiradas as barbatanas e devolvidos ao mar ainda vivos, mas sem formas de locomoção, num sofrimento que só o Homem sabe infligir.Por todo o mundo dito civilizado são milhões os animais que são abandonados nas ruas, por um dos mil motivos ou desculpas que todos conhecemos.Por todos estes motivos e muitos outros, é necessário educar para o respeito pela biodiversidade para que, daqui a alguns anos, o que hoje é ensinado dê frutos e para que as questões ambientais estejam sempre na ordem do dia, garantindo assim o bem estar das populações, já que só o equilíbrio entre fauna, flora e ambiente em geral pode proporcionar a todos, e particularmente a nós humanos, um futuro risonho.